quarta-feira, 24 de abril de 2013

DESERTO,VENÇA ELE!!!!!!!



Deus treina seus líderes mais importantes na escola do deserto. Moisés, Elias e Paulo foram treinados por Deus no deserto. O próprio Jesus antes de iniciar o seu ministério passou quarenta dias no deserto. O deserto não é um acidente de percurso, mas uma agenda de Deus, a escola de Deus, é o próprio Deus quem nos matricula na escola do deserto. O deserto é a escola superior do Espírito Santo, onde Deus trabalha em nós antes de trabalhar através de nós. Deus nos leva para essa escola não para nos exaltar, mas para nos humilhar. Essa é a escola do quebrantamento, onde todos os holofotes da fama se apagam e passamos a depender total e exclusivamente da graça de Deus e da provisão de Deus e não dos nossos próprios recursos. Destacaremos, aqui, três verdades importantes:


1. Na escola do deserto aprendemos que Deus está mais interessado em quem somos do que naquilo que fazemos - Deus nos leva para o deserto para falar-nos ao coração. No deserto ele nos humilha não para nos destruir, mas para nos restaurar. No deserto, Deus trabalha em nós antes de trabalhar através de nós, provando que ele está mais interessado em nossa vida do que em nosso trabalho. Vida com Deus precede trabalho para Deus. Motivação é mais importante do que realização. Nossa maior prioridade não é fazer a obra de Deus, mas ter intimidade com o Deus da obra. O Deus da obra é mais importante do que a obra de Deus. Quando Jesus chamou os doze apóstolos, designou-os para estarem com ele; só então, os enviou a pregar.


2. Na escola do deserto aprendemos a depender mais do provedor do que da provisão – Quando o profeta Elias foi arrancado do palácio do rei e enviado para o deserto, ele deveria beber da fonte de Querite e ser alimentado pelos corvos. Naquele esconderijo no deserto, o profeta deveria depender do provedor mais do que da provisão. Deus o sustentaria ou ele pereceria. Deus nos leva para o deserto para nos mostrar que dependemos mais dos seus recursos do que dos nossos próprios recursos. é fácil depender da provisão quando nós a temos e a administramos. Mas na escola do deserto aprendemos que nosso sustento vem do provedor e não da provisão. Quando nossa provisão acaba, Deus sabe onde estamos, para onde devemos ir e o que devemos fazer. A nossa fonte pode secar, mas o manancial de Deus jamais deixa de jorrar. Os nossos recursos podem escassear, mas os celeiros de Deus continuam abarrotados. Nessas horas precisamos aprender a depender do provedor mais do que da provisão.


3. Na escola do deserto aprendemos que o treinamento de Deus tem o propósito de nos capacitar para uma grande obra – Todas as pessoas que foram treinadas por Deus no deserto foram grandemente usadas por Deus. Quanto mais intenso é o treinamento, mais podemos ser instrumentalizados pelo Altíssimo. Porque Moisés foi treinado por Deus quarenta anos no deserto, pôde libertar Israel da escravidão e guiar esse povo rumo à terra prometida. Porque Elias foi graduado na escola do deserto pôde enfrentar, com galhardia, a fúria do ímpio rei Acabe e trazer de volta a nação apóstata para a presença de Deus. Porque Paulo passou três anos no deserto da Arábia, ele foi preparado por Deus para ser o maior líder do Cristianismo. Quando Deus nos leva para o deserto é para nos equipar e depois nos usar com graça e poder em sua obra. Deus não desperdiça sofrimento na vida dos seus filhos. Ele os treina na escola do deserto e depois os usa com grande poder na sua obra. Não precisamos ter medo do deserto, se aquele que nos leva para essa escola está no comando desse treinamento. O programa do deserto é intenso. O curso é muito puxado. Mas, aqueles que se graduam nessa escola são instrumentalizados e grandemente usados por Deus!



Eu sempre tenho uma frase que costumo usar com os jovens.
"DESERTO REPETIDO, É DESERTO NÃO VENCIDO"
Vença seu "deserto" e seja aprovado por Deus.
Deus abençoe


postado por: Beto & Evelyn.

terça-feira, 16 de abril de 2013


SE FOSSE FÁCIL



“... para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.” (Romanos 12:2)
Precisamos entender, de uma vez por todas que, tudo aquilo que fazemos primeiramente para Deus não será fácil. Se renunciar fosse fácil, com certeza não se chamaria cruz, mas sim, flores. Se amar pessoas e não coisas fosse fácil, não o teríamos como novo mandamento ordenado (João 15:12).. Se ter fé para andar sobre as águas fosse fácil, Pedro não teria submergido em frente ao Mestre (Mateus 14:22-33). Se viver para falar do amor de Deus fosse fácil, não teríamos o histórico de mortes horrendas dos apóstolos e outros grandes homens de Deus. Se obedecer a Deus ante a seu prato favorito fosse fácil, a obesidade não seria o maior problema de saúde da atualidade e não atingiria indivíduos de todas as classes sociais. (Então, não tem aquela frase: Crente não bebe, mas cooome que só!?? Pois é...) Se viver o processo de transformação fosse fácil, não passaríamos tanto tempo nas mãos do Oleiro. (Jeremias 18:3-6) Nossos olhos costumam contemplar o que é belo, e nosso coração deseja o caminho mais fácil. No entanto, Deus nos chama à fazer a vontade Dele, e não mais andar como pessoas que não O conhecem.

Aquilo que Deus tem para nós não nos leva a perecer, mas sim, a permanecer eternamente. (1João 2:17) Encontraremos inúmeras dificuldades, mas em todas Deus nos abre uma porta para contemplarmos o quão Grande Ele é! Só precisamos saber enxergar além, com nossos olhos espirituais. Ao renunciar algo tomemos por exemplo, Aquele que renunciou primeiro. A maior e mais excelente renúncia foi a Dele, pois, renunciou Seu trono de glória para viver como homem, de carne e osso. Ele é nosso exemplo. E quando tomamos nossa cruz temos a Sua ajuda, pois, o Espírito Santo nos dá o suporte que precisamos.

Não há quem saiba mais acerca de cruz do que nosso Salvador. O Seu amor vai além da compreensão do homem. De todas as passagens na Palavra sobre o amor ao próximo, a que mais nos exorta é aquela que diz: “SUPORTAI-VOS uns aos outros EM amor” (Efésios 4.2).

Amar ao próximo é uma decisão! Assim como Jesus decidiu nos comprar nós devemos decidir viver por Ele. Amar o outro, seja quem for, é algo que escolhemos, independentemente do que vier a acontecer. Pedro não foi abandonado ao afundar, Jesus lhe estendeu a mão e o trouxe para fora da água. Jesus o socorreu sem demora.

Se por amor a Jesus nós morrermos para nós mesmos e vivermos verdadeiramente para Ele e para falar do amor Dele, certamente que as conquistas valerão mais do que o ouro e a prata. Não são aquisições, são vidas salvas para a eternidade. Ser refeito é doloroso, mas, vale o esforço e a coragem! Deus é perfeito e tudo o que Ele faz é perfeito! Ser transformado, moldado nas mãos do Criador de todas as coisas não é fácil, mas é nos dada a garantia que o vaso vai ser terminado até o dia de Cristo. A vontade de Deus é boa, perfeita e agradável. E para vivê-la, precisamos nos entregar à Ele, renunciando a nós mesmos, suportando e amando sem distinções, confiando Nele, obedecendo e vivendo o verdadeiro evangelho de Jesus.

Por BRUNA E RHANÚSIA 21 de Março de 2013

postado por WELL FERREIRA

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

PAIS & FILHOS




Um dos melhores presentes de Deus para as os pais são os filhos. Há grande alegria nos filhos. O propósito de Deus é que os filhos sejam fontes de bênçãos. Herança do Senhor são os filhos, fruto do ventre o seu galardão (Sl. 127:3).

É responsabilidade dos pais ensinar e educar seus filhos no caminho do Senhor. Um relacionamento sadio entre pais e filhos é indispensável para o progresso espiritual destes.

1- Os filhos são a alegria enviada por Deus.

O nascimento de um filho trás alegria aos pais. O Senhor faz que até “a mulher estéril seja alegre mãe de filhos” – (Sl 113:9).

2 – Os Filhos são abençoados

Deus deu-nos os filhos como bênçãos. Nunca os pais devem encarar os filhos como um empecilho, escória ou coisa semelhante. Eles são a herança do Senhor (Sl 127.3).

Tenho visto pais crentes tratarem seus filhos como verdadeiros tropeços em suas vidas. Culpam os filhos por tudo de errado que acontece. Os filhos por sua vez se sentem um lixo, e aí começa a tragédia familiar.

No Salmo 128: 3b os filhos aparecem com a seguinte comparação:
* São comparados a PLANTAS DE OLIVEIRAS:

a) dão fruto: Ver Gl 5:22-23;
b) dão azeite (unção do Espírito Santo);
c) dão sombra (amparo, abrigo contra o desconforto);

As plantas precisam ser regadas, cuidadas: amor, cuidado, afeto, tempo, diálogo.

II – Ensinando a Criança no Caminho – Pv 22:6

O conselho do sábio Salomão é: “Instrui o menino [no caminho] em que deve andar, e até quando envelhecer não se desviará dele.” Um grande erro de alguns pais hoje é querer ensinar o caminho do céu para seus filhos. A Bíblia não manda ensinar “o caminho”, mas ensinar “no caminho”. Parece não ter diferença, mas é muito distinto. Pode se ensinar o caminho sem se estar nele. Aí a criança vai observar o exemplo dos pais. Não adianta ensinar o caminho do céu, do temor do Senhor, da obediência a Palavra, se não andamos nesse caminho.

Ensinar “no caminho” é:

1) Andar junto com os filhos
A maneira mais eficaz de ensinar nossos filhos a andar no caminho santo é andar juntamente com eles. À medida que ensinamos vamos aprendendo também. Assim eles se sentirão motivados a caminhar tendo a companhia dos pais.

2) Dar bom exemplo aos filhos
Não cabe dúvida de que o testemunho fala mais alto do que qualquer ação. Se quisermos ver nossos filhos como bons servos de Deus, teremos que ser bons servos de Deus primeiro. Eles nos observarão e seguirão nosso exemplo. Aqui vale o exemplo de Jesus; tudo o que ele ensinou aos discípulos, Ele fazia antes.

3) O culto doméstico

No culto doméstico a criança aprende que não é só na igreja que somos crentes. Quando o dia começa com uma reunião familiar para se ler a Bíblia, cantar uns corinhos, orar e meditar na Palavra
de Deus a criança recebe uma motivação maior para refletir em suas ações e compromissos. Assim ela dedicará menos tempo à televisão, ao vídeo game e outras coisas que não edificam e em compensação gastam mais tempo no devocional onde ela aprenderá mais do Senhor e de Sua Palavra.






III- O Amor aos Filhos

O amor, o afeto e a dedicação são traços marcantes que moldam o caráter dos filhos. Os filhos precisam se sentir amados, protegidos e queridos.

1) Demonstração de amor em público

Vejo muitos pais, principalmente na igreja, abraçar, beijar elogiar as crianças dos outros. Mas nunca fazem isso com seus próprios filhos. Sempre são ríspidos com os filhos, chamam-lhes a atenção em público e alguns até surram seus filhos na presença de outras pessoas. Isso deixa os filhos revoltados e eles imaginam que são piores que todas as crianças. Que não merecem carinho e amor.

2) Sendo amigo dos filhos

Não obstante sermos pais precisamos ser amigos de nossos filhos. Quando o filho não vê em seu pai ou mãe um amigo, ele vai procurar em outra pessoa aquilo que não encontra em nós. Aí entram em cena os homossexuais, viciados em drogas, marginais, etc.

Conheço uma irmã, mãe de uma adolescente, que sempre foi dura com sua filha, humilhava-a na presença das pessoas e não a deixava em paz nem mesmo na igreja. Essa mocinha acabou se desviando da igreja, logo começou um namoradinho mundano e engravidou-se. Hoje sua mãe chora e sempre pede oração á igreja para que sua filha volte para o Senhor. É lamentável, mas sua própria mãe a lançou no mundo.

Os filhos são herança, bênção e alegria, mas também eles são uma responsabilidade para os pais. Temos o dever de instruí-los no caminho certo para que ao crescerem não desviem jamais. Que Deus dê graça e sabedoria a todos os pais e mães para saberem criar seus filhos como verdadeiros servos de Deus!

postado por: BETO&EVELYN